terça-feira, 7 de junho de 2011

ESTUDO INDUTIVO DO LIVRO DE MARCOS

 MARCOS 11.12-14



Introdução.

Neste breve estudo faremos uma pesquisa em todo contexto que está por detrás da pericope de Marcos 11.12-14 a fim de aplicarmos os princípios espirituais em nossas vidas para não incorrermos nos mesmos erros dos personagens em questão.

O estudo dessa pericope tornasse surpreendente quando nos aprofundamos, pois em uma leitura corrida com pouca reflexão não podemos extrair muita coisa, mas no aprofundamento veremos o que esta por detrás do gesto simbólico de Jesus amaldiçoando a figueira.

Espero ter alcançado frutos espirituais em minha vida nas aplicações do texto, também espero ter alcançado todas as informações necessárias para desenvolver o estudo indutivo dessa pericope.


A figueira estéril.

No dia seguinte, quando saíram de Betânia, Jesus teve fome.

Vendo á distancia uma figueira com folhas, foi ver se encontraria nela algum fruto. Aproximando-se dela, nada encontrou, a não ser folhas, por que não era tempo de figos.

Então lhes disse: “ninguém mais coma de seu fruto”. E os seus discípulos ouviram-no dizer isso (Mc 11.12-14).

Observação.

1. Qual é o tipo de literatura?

É um texto narrativo.

2. O que? Qual é o fato ou ação central?

Jesus amaldiçoa a figueira.

3. Quem? Quais foram às pessoas envolvidas na ação?

Jesus e os discípulos.

4. Quando? Em que hora, dia, ano, ou época ocorreu o fato?

O fato ocorreu na segunda-feira da semana da paixão, no dia seguinte a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém.

5. Onde? Em que local ocorreu a ação?

Jesus e seus discípulos partiram de Betânia uma aldeia aos arredores de Jerusalém cuja distancia era de 2773.50 ms (ou 15 estádios) de Jerusalém, situava-se no outro lado do monte das oliveiras, na estrada para Jericó. É geralmente mencionado como terra dos amigos de Jesus, Maria, Marta e Lázaro; onde provavelmente Jesus e seus discípulos pernoitaram nessa ocasião.

6. Por quê? Qual a razão das pessoas estarem ali naquela ocasião? Qual a causa ou motivo do que aconteceu?

Na semana da paixão era comum Jesus e seus discípulos fazerem o trajeto entre Betânia pela manhã e voltarem ao entardecer.

7. Como? Qual o meio ou modo usado?

R: Jesus e seus discípulos estavam a caminho do templo quando avistou uma figueira que já estava cheia de folhas (o que não era normal para a época, pois as figueiras da região de Jerusalém começam a brotar folhas em março-abril e produzem frutos ao terem a folhagem plena, essa figueira era uma exceção pois já tinha folhagem na páscoa), Jesus se aproxima e não encontrando frutos amaldiçoa a figueira num gesto simbólico.

8. Para que? Qual a finalidade ou conseqüência do que está no texto?

Para mostrar que a esterilidade será punida.

Características literárias do texto:

1. Descubra as palavras chaves.

Figueira, fruto e folhas.

1. Analise o tempo e o modo dos verbos.

Tendo saído particípio aoristo ativo genitivo

Teve fome aoristo

Vendo particípio aoristo

Tendo particípio presente

Veio aoristo

Encontraria futuro

Tendo chegado particípio

2. Verifique os termos técnicos.

O figo, no hebraico te’nah, é uma árvore de todo o Antigo Oriente Médio, especialmente da terra de Canaã. A figueira faz parte do grupo de arvores abençoadas por Deus (Dt 8.8). a produção de figo, em Canaã, está atestada nos antigos documentos egípcios. Assim, não era surpresa que os espias, enviados por Moisés, tenham trazido uvas, figos e romãs (Nm 13.23). A importância do figo para a economia do povo bíblico é enorme: ele era usado como alimento e como medicamento para curar infecções da pele (2 Rs 20.7; Is 38.21). Teologicamente falando, o uso do figo e da figueira é muito rico. Eis alguns exemplos: a destruição das figueiras é comparada, por Jeremias, a uma calamidade econômica (Jr 5.17). vários profetas compararam a destruição da figueira á punição divina pela quebra da Aliança (Jr 8.1,3). A conseqüência do desaparecimento dessa arvore seria a invasão de inimigos, de gafanhotos, de desastres naturais ( Is 34.3; Jr 4.9; Jl 1.7,12; Ha 3.17; Ag 2.14). Por outro lado Joel compara a recuperação da economia com a revitalização das figueiras ( Jl 2.22). a Bíblia fala da figueira principalmente na forma de parábola: na reação do movimento anti-rei ( Jz9.7-15) e na tarefa de animar os exilados ( Jr 24.1-10; 29.17), como símbolo de paz e prosperidade (1 Rs 4.25; 2 Rs 18.31; Mq 4.4; Ag 2.19; Zc 3.10), e diante de iminentes desastres nacionais (Jr 5.17; 8.13; Os 2.12; Am 4.9).

3. Verifique os termos teológicos.

Amaldiçoar era um gesto comum entre os povos do Antigo oriente Médio. Entre eles amaldiçoar era punir e banir os seus inimigos com todo tipo de desgraça, atravéz de exorcismos. Por mais que o povo bíblico procurasse copiar essas formas a gressivas de punição, encontramos, no A.T. fortes indicações de que a maldição entre o povo bíblico não era tão violenta. Ao tomar essa pratica e adaptá-la para o crivo da fé javista, os israelitas acrescentaram uma novidade: o queixoso não amaldiçoava, mas pedia a Deus que o fizesse por ele. Os dois termos hebraicos de maior ocorrência empregados para maldizer e maldição são ‘alar e ‘arar. Há pelo menos duas formas de maldição no A.T.: em primeiro lugar, a maldição era forma de recurso jurídico. Esses termos são empregados por meio de formulas “maldito aquele...” (Dt 27.15-26). Essa forma literária, própria da linguagem jurídica, era usada no final de um código de leis com a intenção de desencorajar os indisciplinados e os violoadores da lei a não cometerem tais erros. Nota-se que as violações mencionadas nessas maldições referissem a erros cometidos às ocultas. Eis alguns usos jurídicos da maldição: proteção da propriedade invadida às ocultas e julgamento das violações sexuais ( Dt 27.15-26 ); esforço para provar a culpa oculta de alguém (Nm 5.21-28); forçar a execução de uma ordem (1 Sm 14.24) e ratificação de um tratado ou aliança (Dt 29.18-20; Ez 17.13). assim, no A.T, a maldição não é tão-somente uma arma usada para punir o faltoso e bani-lo da comunidade, mas, também, um esforço para desencoraja-lo a violar as normas da comunidade, especialmente aquelas praticadas as escondidas. A forma bíblica de maldição possui forte caráter pedagógico. O segundo exemplo de maldição encontrasse nos salmos de lamentação, onde ela é usada como instrumento de defesa do fraco, oprimido e indefeso que não tem ajuda de amigos e advogados para defendê-lo. O queixoso, então, pede a Deus que amaldiçoe o seu inimigo agressor (Sl 10.15; 11.5-6; 12.4; 109.6-15). A maldição do Salmo 137.8-9 é exagerada para os padrões da tradição bíblica. No N.T., Jesus proíbe a maldição contra alguém ( Lc 6.28), embora ele tenha usado essa terminologia em outra ocasião (Mt 25.41; Mc 11.14-21).

4. A linguagem do texto é figurativa ou real?

A linguagem é real, mas por se tratar de um gesto simbólico a linguagem também tem um caráter figurativo.

5. Qual a idéia central do texto?

Toda aparência enganosa da liderança (sacerdotes, anciãos etc) será punida.


Interpretação.

1. Contexto imediato.

No contexto imediato vemos a entrada triunfal de Jesus, logo após Jesus se dirige para o templo observa-o (11.11) e se retira para Betânia. Ao voltar para o templo no outro dia de manhã Jesus amaldiçoa uma figueira num gesto simbólico em relação ao templo (Israel).

2. Contexto remoto.

O contexto bíblico nos permite assimilarmos a figueira com Israel devido pois o episodio estar situado entre as duas idas consecutivas de Jesus ao templo (o templo simbolizava o centro político-sócio-economico de Israel); a bíblia freqüentemente compara Israel com a figueira Jr 24 e Jl 2.22 entre outros.

03. Contexto literário.

Partindo dessa premissa interpretaremos essa ação de Jesus como um ensino didático para seus discípulos a respeito de Israel.

Vejamos a semelhança da figueira com Israel no texto de Marcos:

Jesus observou o templo Mc 11.11, Jesus viu uma figueira Mc 11.13.

Jesus procurou frutos em ambos Mc 11.11,13 e não achou.

Jesus juga a esterilidade de ambos Mc 11.14-17.

4. Contexto histórico.

O contexto histórico-econômico-politico de Jerusalém (da aristocracia que girava em torno do templo) se funde em um único contexto. Pois o centro da economia e político de Jerusalém era o templo.

Depois do exílio, pouco a pouco, o poder da aristocracia sacerdotal substituiu o poder real.

Tudo no templo,desfrutava de consideráveis sacralisação.

As receitas: a dracma, os dízimos, as partes sacerdotais tiradas dos sacrifícios, os resultados do comercio de animais, as ofertas regulares de certas famílias.

O símbolo deste comprometimento é a enorme quantidade de ouro que entrou na decoração do templo. A propósito ruína da Cidade Santa, no ano de 70 dC, J. Jeremias escreve: “O ouro era tão abundante, em Jerusalém e, especialmente, no templo que depois da tomada da cidade, uma imensa oferta de ouro inundou toda a Província da Síria”. Resultou disso, no dizer de Josefo, que aí se vendia a libra de ouro pela metade de seu preço antigo.

5. Contexto geográfico.

O templo foi construído no monte Moriá. Aquele era um local sagrado por causa dos acontecimentos importantes que ali ocorreram na historia passada de Israel. O monte Moriá era (é) localizado a leste de Sião, um morro que o próprio Davi havia selecionado para o propósito quando construiu um altar ali depois de determinada praga destrutora ter acabado (1 Cr 21.18; 21.1). o templo exigia uma área de pelo menos 400 cúbitos por 200 cúbitos (1 cúbito= 45cm) o cume do morro precisava ser nivelado para fornecer uma fundação plana. A antiga eira de Araúna era a área em questão (2 Cr 3.1). Presumivelmente aquele foi o local onde ocorreu o sacrifício (pretendido) de Abraão (Gn 22.2). Ver outras passagens que tratam da área onde o templo foi construído 2 Sm 24.24-25; 1Cr 22.1;21.18,26.

O templo se situava no morro leste, ao norte da cidade de Davi, onde é localizado hoje a abobada da rocha. Naquela época o monte do templo era consideravelmente menor. Salomão precisou aumenta-lo um tanto (Josefo, Guerras 5.5 185). Herodes precisou aumenta-lo ainda mais para seu templo.

O templo construído por Herodes a partir do ano 19 aC, reformado completamente no ano 64 dC, estava sobre uma esplanada que reproduzia a acrópole de Atenas, e constituída a pedra angular da sociedade judaica.

6. Contexto religioso.

O judaísmo nos tempo era constituído por facções religiosas, das quais as mais importantes são: os fariseus (que dominavam as sinagogas); os essênios; os zelotas e os saduceus que dominavam o templo, devido a esse fato nos ateremos o esse grupo devido nossa pericope se desenvolver a caminho do templo e no templo.

Quem são os saduceus?

Tomam seu nome a partir de Sadoc, sumo sacerdote do tempo de Salomão. Constituem uma espécie de partido composto pela aristocracia, pelos grupos mais ricos dos sacerdotes e dos civis.

Os saduceus são ricos e poderosos, formam um grupo fortemente organizado, eram classe separada. No tempo de Jesus pertencem a esse grupo as famílias sacerdotais dirigentes e as principais famílias dos comerciantes da cidade e os fazendeiros mais ricos do campo. Uns e outros se apoiavam mutuamente, pois seus interesses coincidam. Os chefes dessa aristocracia sacerdotal e leiga (Anciãos) formavam a maior parte do Sinédrio, cuja influencia na política e na administração da justiça da palestina era decisiva.

Os chefes dos sacerdotes eram em geral saduceus. Os Atos dos apóstolos designam os saduceus como os partidários do sumo sacerdote (At 5.17).

O templo era dominado pelos sumos-sacerdotes e anciãos Mt 21.23;26.3,47;27.1,3,12,20;28.11-12; Lc 22.52; At 4.23; 25.15 etc na época de Jesus o sacerdocio estava extremamente corrompido, o encargo de Sumo sacerdote já não era hereditário,era nomeado pelos procuradores romanos, na época houve segundo J. Jeremias caso de simonia ( compra de cargo) e freqüentes casos de nepotismo ( nomeação de parentes a cargos importantes), era comum um sumo sacerdote nomear seus filhos para os cargos mais importante do templo (chefe da guarda, os três sacerdotes tesoureiros e os sete vigilantes) o sumo sacerdote era o presidente do sinédrio e os onze alistado acima tinham cadeira cativa no sinédrio. O sinédrio era o conselho supremo que regia a vida de todo o judeu, constituído por 71 pessoas mais o sumo sacerdote que o presidia. Era composto em sua maioria por saduceus, os quais pertencia a família abastada de Jerusalém, a outra parte era composta pelos Anciãos uma espécie de aristocracia leiga, porém os mais ricos depois dos sumos sacerdotes. Toda essa riqueza vinha de forma direta ou indireta do templo.

Foi esse tipo de gente que Jesus encontrou no templo enriquecendo ainda mais a custa dos pobres. A partir daí começamos a entender o gesto de Jesus, Marcos faz questão de falar que Jesus derrubou “a mesa dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas”, além de estarem fazendo comercio em local impróprio Mc 11.17 eles exploram os pobres, pois pombos eram para o sacrifício dos pobres e eram vendidos a preços muitos elevados. Os cambistas obtinham grandes lucros na troca de moedas romanas consideradas impuras para ofertar no templo. Diante disto que ele já havia observado um dia antes Ele ensina aos seus discípulos que a esterilidade daquela sociedade seria punida.

A figueira é Israel representada aristocracia sacerdotal que estava “a beira do caminho”. Segundo William Baclay a palavra templo é hieron, que significa “lugar santo”. Incluía toda a área do templo. Havia o pátio dos gentios, o pátio seguinte era o pátio das mulheres, depois o dos israelitas e por ultimo a área pertencente aos sacerdotes, os mais próximos do Caminho. A folhagem (pompa no culto) deles chamou a atenção de Jesus Mc 11.11 e Jesus se aproximou para ver “se acharia algum fruto”. Essa expressão indica que tinha duvida quanto o achar frutos, mas a folhagem que indicavam a presença de frutos, porém sua aparência era enganosa esse foi o principal motivo de Jesus ter amaldiçoado-a, se ela não tivesse folhagem não teria sido amaldiçoada, pois Marcos diz que “não era tempo de figo”.

O descontentamento de Jesus com a figueira foi similar ao dos milhares de israelitas que vinham de longe famintos querendo se alimentar da palavra de Deus mas só encontravam discriminação e exploração.

Jesus amaldiçoa a figueira que não dava frutos a continuar sem dar frutos “ jamais alguém coma fruto de ti” parece-nos um tanto quanto radical essa sentença, mas se entendermos o contexto entenderemos que a arvore além de não dar fruto,só sugava os nutrientes do pobre solo palestino e crescia chamando a atenção de uma forma enganosa, fazendo com que muitos perdessem tempo e o trabalho de ir até ela. Da mesma forma a classe abastada de Jerusalém não dava frutos e buscavam se enriquecerem ainda mais a custa dos pobres que vinham de longas distancias.

Aplicação.

A figueira à beira do caminho.

Mateus em seu relato 21.18-22 diz que a figueira “estava à beira do caminho”, outrora Jesus diz Eu Sou o caminho, dando a entender que na mente judaica o caminho que leva alguém ate Deus era o templo, segundo a tradução da palavra templo (hieron) e a explicação da divisão do pátio do templo de William Baclay acima. Chegamos a conclusão de que os saduceus eram os mais próximos do caminho.

Os que estão à beira do caminho tem maiores condições de dar frutos, os sacerdotes eram os detentores dos oráculos de Deus, manejavam e interpretavam a lei de Deus. Os privilégios que Deus deu a eles não resultaram em frutos.

Hoje as lideranças das igrejas são capacitadas por Deus com os dons e os fruto do Espírito, tendo toda capacidade e a responsabilidade de dar frutos. Porém se não houver frutos haverá juízo.

A figueira sem frutos parece superar as demais.

A figueira sem frutos entre as demais. Assim são aqueles parecem verdadeiros cristãos, mas só tem aparência, são eloqüentes, bajuladores, se autodenominam “espirituais”, “fervorosos” são profundos nas especulações teológicas, mas são também estéreis. E para esse tipo de pessoa o juízo de Deus é certo.

A figueira seca da noite para o dia.

No dia seguinte os discípulos constatam que a figueira havia secado 11.20-26. a figueira se esforçou por muito tempo para superar as demais, por anos ela explorou o pobre solo palestino todos os nutrientes que conseguisse a ponto de desafiar as estações do tempo, pois ela já estava com sua folhagem antes mesmo da estação apropriada. Porém da noite para o dia a figueira secou e jamais houve frutos.

Os saduceus aos quais foram ilustrados na figueira por muito tempo exploraram o pobre povo palestino a ponto de serem tão ricos em um tempo que Israel vivia sobre o jugo dos romanos tributando-lhes pesados impostos, mas nem todas suas riquezas o podem salvar da destruição de 70 d.C.

Hoje a muitos que exploram a fé dos pobres, irmãos que exploram irmãos, numa corrida desenfreada para terem lucro, passando por cima de tudo e de todos para obter ganhos. Não será diferente daqueles a situação desses, todos os esforços empregados para o acumulo de bens resultará em nada e os seus bens e status secaram da noite para o dia.



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